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No programa pra tornar os humanos em menor n° nesse planeta, vale tudo; incentivar esterilizacao em massa nas mulheres, incentivar a homosexualizacao desde tenra idade, destruir a família, ou desestruturá-la - enfim, casais gays nao geram criancas e ajuda no programa de diminuicao de seres humanos sobre a terra, ou viver em grupos e nao criar lacos familiares também ajuda a diminuir. Nada contra quem sabe que é gay, é se aceita como é, e vive isso como quer e lhe interessa.Me refiro em forcar os jovens a sentirem-se gays e viverem assim, qdo eles nem tiveram a chance e nem tempo para saber sobre sua sexualidade. Prejudicar a saúde física e mental em cada um de nós, atraves de alimentos, ar, agua com tóxicidades e substancias nocivas, além de nos levar a comportamentos e emocoes que reduz também a saúde. Incentivar o aborto em grande escala. Legaliza-lo, assim também como a eutanásia. Mas, tudo isso ainda nao é suficiente. Agora eles querem convencer as pessoas que se se castrarem viverao mais e melhor. Pra que viver mais quando nao se sentirá mais completo? Veja as tradicoes religiosas que convenceram as pessoas, que deveriam cortar o clitoris de suas meninas, e veja tantas outras barbaries que eles convenceram as pessoasa fazer. Quando eles querem, eles mudam todo o mental coletivo, sem pressa,eles vao devagar, se for necessário, até chegar onde querem. Veja a notíciahttp://noticias.band.com.br/ciencia/noticia/?id=100000536076
segunda-feira, 24 de setembro de 2012 - 22h33
Atualizado em
segunda-feira, 24 de setembro de 2012 - 23h21
Estudo sugere castração para prolongar vida
A castração "remove a fonte de hormônios sexuais masculinos", o que ajudaria a prolongar a vida do homem

Da AFP
noticias@band.com.br
O estudo, publicado na revista "Current Biology", se baseou em registros genealógicos da aristocracia imperial durante a dinastia coreana Joseon, que durou mais de 500 anos, do final dos anos 1300 até o começo dos 1900.
Segundo os dados, a maioria dos homens, incluindo reis e membros da família real, morreu com 40 e muitos ou 50 e poucos anos. Mas os eunucos da nobreza - homens que foram castrados por acidente ou por causa de benefícios sociais - viviam, em média, 70 anos.
Testosterona
O autor do estudo, Kyung-Jin Min, da Universidade Inha da Coreia do Sul, explicou à AFP que a razão para esta diferença seria a testosterona. "A testosterona é conhecida por aumentar a incidência de doença cardíaca coronariana e por reduzir a função imunológica nos homens", afirmou.
A castração "remove a fonte de hormônios sexuais masculinos", destacou o estudo, acrescentando que a prática já demonstrou ajudar indivíduos do sexo masculino a viver mais. O procedimento também acaba com a possibilidade de reprodução, que Kyung-Jin também disse ser um fator de redução do tempo de vida.
Segundo "uma das principais teorias sobre envelhecimento, este ocorre às custas da reprodução", afirmou, porque o corpo tem uma energia limitada que pode ser usada tanto para manter a função reprodutiva quanto para manter todo o restante do organismo.
Mas embora os eunucos não pudessem ter filhos biologicamente, eles se casavam, adotavam e criavam filhos, e geralmente tinham vidas muito similares a seus pares não castrados. "A fim de eliminar fatores socioeconômicos que pudessem ter afetado a longevidade, a expectativa de vida dos eunucos foi comparada à dos homens de outras famílias Yan-ban (classe nobre) com status socioeconômico similar", disse Kyung-Jin.
E "para excluir fatores genéticos que pudessem ter afetado a logevidade, comparamos a expectativa de vida dos eunucos com a de múltiplas famílias Yan-ban", acrescentou.
Terapia
Os homens modernos que querem prolongar a vida poderiam considerar "uma terapia de redução da testosterona", mas Kyung-Jin afirmou que isto provavelmente seria prematuro.
De um lado, não está claro se haveria algum efeito se a terapia fosse iniciada em idade mais avançada, uma vez que os eunucos eram todos castrados quando crianças.
De outro, o tratamento poderia ter efeitos colaterais, uma vez que alguns homens poderiam pensar que não valeria à pena viver mais considerando as limitações impostas pela terapia. "Nós precisamos considerar os efeitos colaterais disto", disse Kyung-Jin, "principalmente, da redução do desejo sexual nos homens".