terça-feira, 16 de setembro de 2014

Filme The Congress (congresso futurista) Nick Of The Time( tempo esgotado) Jonny Deep, Videodrome, Jude Low em ExistenZ



FrederickeFredericka de Paula compartilhou um link.
 O Congresso Futurista – Dublado
 TheCongress

Vocês acreditam que quando Angelina Jolie ou outras artistas e atores fazem sexo nas telinhas, o corpo que aparece são dessas artistas? A maioria são de dubles. Então, imagine quando não precisarem nem mesmo mais de duble. Tudo digitalizado...
O Congresso Futurista – Dublado
Sinopse:

Uma atriz em fim de carreira (Robin Wright) decide aceitar uma proposta ousada, mas muito bem paga, para ter melhores condições de cuidar de seu filho, portador de deficiência física. Segundo o acordo, ela deve colaborar com uma empresa que vai fazer uma versão digital de sua imagem, criando assim uma atriz virtual idêntica à ela mesma. Enquanto a empresa pode utilizar essa imagem virtual para os fins que desejar, a atriz real será proibida de atuar até o resto de sua vida. Aos poucos, ela começa a perceber as conseqüências catastróficas da atitude que tomou.

http://www.filmesonlinegratis.net/assistir-o-congresso-futurista-dublado-online.html
 Tempo Esgotado – Dublado


Tempo Esgotado – Dublado
Sinopse:

Às 12.07 hs, em Los Angeles, um homem (Johnny Depp) retorna para casa em companhia de sua filha de seis anos (Courtney Chase), após ir ao funeral de sua ex-mulher. Até que, repentinamente, sua filha é seqüestrada, sendo-lhe dada uma arma e uma fotografia. Se a pessoa da fotografia não estiver morta às 13.30 hs quem morrerá será sua filha. Acontece que a pessoa da fotografia é a governadora da Califórnia (Marsha Mason), que tenta sua reeleição, e quanto mais o tempo passa ele descobre que um grande números de pessoas estão envolvidas nesta conspiração.http://www.filmesonlinegratis.net/assistir-tempo-esgotado-dublado-online.html
----------------------------

Eu entendi a complexidade do filme, como aliás são todos os filmes de David Cronenberg, mesmo assim não gostei, pois é muito deprimente as imagens...
Sempre acho que há maneiras de desenrolar os temas escolhidos sem optar por essas imagens ou essas maneiras sombrias, deprimentes....da nojo, meu estômago não agüenta muito disso.

Videodrome – A Síndrome do Vídeo” é um filme deliciosamente delirante, surrealista, alegórico e subversivo que descortina, ironicamente através de uma tela, uma parábola mordaz e quase insuportável acerca de televisão, tecnologia, realidade virtual e da relação do ser humano com seus vícios.

Em um futuro mais que presente, James Woods é gente da televisão procurando o próximo grande formato para o programa de TV do amanhã em uma sociedade que não pode se desligada dos aparelhos sem que alguma suposta convulsão social venha a ocorrer ou, o que é mais provável, as emissoras percam a oportunidade de vender mais espaço publicitário.

Muitos escritores de sinopse pereceram ao tentar descrever este filme, sobretudo os que tentaram assisti-lo, porque “Videodrome” se desenrola em uma arena maior que as polegadas disponíveis numa tela de TV.

A televisão, em “Videodrome”, se transforma de instrumento de mudança social em vetor tumoral, um veículo para o formato definitivo, instrumento capaz de provocar uma explosão de sensações e estímulos em sua vítima através do sadomasoquismo, do sexo, da hiper-violência, da degradação e de uma fusão entre a carne e o vídeo.

http://megafilmeshd.net/videodrome-a-sindrome-do-video/
http://www.outracoisa.com.br/2013/09/12/videodrome-a-sindrome-do-video/





  1. eXistenZ
    O ano de 1999 parece ter sido especialmente fértil no aparecimento de filme que investigam o desaparecimento progressivo das fronteiras da ficção e da realidade. O mais conhecido desses longas-metragens, “Matrix”, situou a tecnologia como uma espécie de portal entre duas dimensões, uma real e outra virtual. “eXistenZ” (eXistenZ, EUA/Canadá/França, 1999), de David Cronenberg, realiza o mesmo raciocínio, só que num filme muitas vezes mais cerebral e instigante.

    Na verdade, a única semelhança entre o filme dos irmãos Wachowski e o longa de Cronenberg é mesmo essa confusão entre mundo real e mundo virtual, uma sensação compartilhada pelos personagens dos dois filmes. O diretor canadense, contudo, vai mais fundo no problema e investiga também outras fronteiras: sexualidade, prazer e a relação intrínseca de ambos, no mundo atual, com a tecnologia. O resultado é um filme excêntrico, escatológico e muito inteligente.

    Allegra Geller (Jennifer Jason Leigh) é uma genial designer de jogos de computador. Tratada como uma espécie de deusa por uma horda cada vez maior de usuários desses games, Allegra também sofre com a perseguição de fanáticos. Depois de escapar de um atentado cometido na noite em que iria apresentar sua mais nova criação, Allegra é obrigada a fugir, com destino incerto, junto ao segurança Ted Pikul (Jude Law).

    Na jornada, os dois começam a realizar experiências com o novo jogo, chamado por Allegra de eXistenZ. O jogo simula uma realidade virtual tão perfeita que, a certa altura, os personagens não sabem mais se estão no mundo real ou no meio de uma partida virtual. E isso é apenas o começo.

    “eXistenZ” é o típico produto que se espera da mente de David Cronenberg. Fascinado por imagens do grotesco e também pelas maneiras com que o corpo humano é capaz de interagir com a tecnologia, o cineasta reúne essas duas obsessões de uma forma que lembra muito os delírios visuais do anterior “Videodrome”, da década de 1980. Para jogar eXistenZ ou qualquer jogo contemporâneo (o filme é ambientado num futuro próximo, mas não especificado), os personagens são obrigados a implantar, na base da espinha, uma porta de entrada biológica que seja capaz de suportar uma interface digital. Em outras palavras, uma espécie de tomada....leia mais
    http://www.cinereporter.com.br/criticas/existenz/

    http://megafilmeshd.net/existenz/